[resposta ao pequeno poeta dele]
Faça o seguinte...
Almeje o que os céus nos dá.
Ame a quem te de amar...
Mas nunca entenda o louco.
O louco somos nós meu velho...
O louco é o lúcido de vendas...
O louco é o louco sem loucura obscena.
Entenda a arte do enrolar em línguas...
Entenda a arte que eu tenho pra ti dizer
Se aquela sua tarde foi maravilhosa com o seu inglês
A minha foi bastarda de físicos e químicos dementes.
Eu sinto a sua falta e seu ciúme.
Eu sinto o seu pulso no corte da navalha
Eu sinto você se vendo nele...
Eu sei que o amas.
Mas lembra ?
Nós só amamos a nós mesmos.
Porque eu já te completo e você me altera.
Eu quero o falar em todos os instantes
Eu quero o fugir em diamantes
Eu quero por que quero estar aí
Eu quero seus versos sem sentir a palma da corrida
Eu quero por que quero sair daqui.
Eu quero o A em forma de M
Eu quero por quero a sua gramática em minha boca.
Deixe acontecer por completo...
Deixe eu te fazer sonhar.
Sempre faço versos em forma de som pra te fazer chorar.
Eu sempre faço e nunca vale.
Eu ti amo meu louco velho anfitrião.
Eu te amo e sempre te derramarei versos prontos com prontidão.
Simplesmente te admiro
E não corte seus pulsos por alguém igual a você.
Não agora...
Com experiências de transas sozinhas
De experiências com musicas certas
Com o derramar do leite sem os seios.
Não agora...
Ao fim dos dezessete.
[Tábatta Iori] 19.05
terça-feira, 19 de maio de 2009
Eu lá com os físicos e químicos dementes !
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