quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Não a deixe sò, sò por uma carne do mesmo sexo.

“Juro que não destruirei o mundo”
Foi o que li nos olhos da minha velha,
A rainha esta doente meu reino,
A rainha irá se deitar.
Como há tempos não sentamos para nos olhar,
Eu declaro você agora como minha mãe,
A canseira do mundo te desgastou minha velha,
Você já não tem em que confiar,
Se sua princesa virar fotografa...
Com as miseras moedas de ouro da família,
Não se lamente pela vida bem sucedida da fama.
O seu mais primogênito,
Hoje fez na audiência a juíza chorar,
Fez com que lambesse a lama na qual se senta
E bater o martelo da ousadia.
Todos cresceram...
Menos o seu maldito salário não é?
Acalme-se mamãe,
Amamentados nós já estamos,
Só falta o mundo chutar pra frente.
Enquanto a sua filha se relaciona com o feminino,
Á noite,
Ela também corre para parar um momento em um retrato profissional.
Acalme-se rainha,
Que a janta é por nossa conta.
Aclama-se minha velha,
Aqui a injeção já foi dada contra a raiva.
Tábatta Iori [13.08.09]

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