Mergulho nas fundas águas
Que regem meu ser
Assim como flutuo na constelação de escorpião
E neste espelho a refletir o céu e o mar
Vejo a força da transmutação
Que renova a dança de minhas profundezas
E do veneno que me fere
Brota o soro de minha cura
E do silêncio de minha morte,
Renasço no canto da vida eterna.
Do peito que pulsa junto ao próprio ferrão
Plutão é quem guia
Que regem meu ser
Assim como flutuo na constelação de escorpião
E neste espelho a refletir o céu e o mar
Vejo a força da transmutação
Que renova a dança de minhas profundezas
E do veneno que me fere
Brota o soro de minha cura
E do silêncio de minha morte,
Renasço no canto da vida eterna.
Do peito que pulsa junto ao próprio ferrão
Plutão é quem guia
O mistério de escorpião.
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