Idealizado para a execução em ambiente aberto, e interpretação de uma única atriz, o espetáculo não deve ser considerado um monólogo, pois o publico interage de maneira atuante e dinâmica, proporcionando a plástica perfeita e contribuindo para um cenário único à cada enquete.
O publico interage, durante o espetáculo com 11 personagens em um palco-tapete circular de 5 metros de diâmetro, onde os personagens, juntamente com o público descrevem cenas do cotidiano que se chocam com as mais sublimes e chocantes forças da natureza.
“Gaia” denuncia que há alguém doente e que pode morrer e o objetivo do espetáculo é fazer com que cada espectador, que tenha participado ativamente ou não, se questione e descubra o que tem feito e o que pode fazer para ajudar esse ser sagrado a se curar.
De tudo que há vivo sobre seu corpo e por entre suas cavernas profundas foi gerado por elas, e dos que cruzam seus arredores e dos que habitam sua saliva e percorrem o caminho de suas veias, houve um que lhe trouxe nomes e questionou sua existência.
- Se ela chora, sou eu quem lhe escorre os olhos.
- Total shock !
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