As vezes me perco, dentro ou fora de mim mesmo
E gira o tempo, e gira o mundo
Enquanto me procuro em outros olhares
No meio das flores, embaixo da escada
Em cima das árvores, na pausa das horas
E quando estou quase desistindo de procurar
Encontro meu coração,
Brincando de esconde-esconde
E cantarolando coisas que eu ainda não sei
Me ensina tempo
A respeitar cada momento
A ter a paz de uma semente
Que aguarda calmamente
A hora de brotar
Enquanto meus olhos florescem
Como o de uma criança
Que depois de perdida
Reencontrou as mãos dos próprios pais
Onde estão suas mãos agora?
Que já não sou mais uma criança...
Como faz? Para apagar os rabiscos que o medo
Manchou em meus desenhos
Sem deixar desbotar dentro de mim as cores
Que a mão da vida pintou
Me pinte mais uma vez
Só para eu não me esquecer
Das cores que tingiram o céu e a terra
E fizeram de mim, um coração peregrino
Que não se cansa
De se reencontrar.
E gira o tempo, e gira o mundo
Enquanto me procuro em outros olhares
No meio das flores, embaixo da escada
Em cima das árvores, na pausa das horas
E quando estou quase desistindo de procurar
Encontro meu coração,
Brincando de esconde-esconde
E cantarolando coisas que eu ainda não sei
Me ensina tempo
A respeitar cada momento
A ter a paz de uma semente
Que aguarda calmamente
A hora de brotar
Enquanto meus olhos florescem
Como o de uma criança
Que depois de perdida
Reencontrou as mãos dos próprios pais
Onde estão suas mãos agora?
Que já não sou mais uma criança...
Como faz? Para apagar os rabiscos que o medo
Manchou em meus desenhos
Sem deixar desbotar dentro de mim as cores
Que a mão da vida pintou
Me pinte mais uma vez
Só para eu não me esquecer
Das cores que tingiram o céu e a terra
E fizeram de mim, um coração peregrino
Que não se cansa
De se reencontrar.
Guiel.
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