quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Farol dos Milagres.



“Por toda a beleza que ecoa de Alpha e Omega
e pela centelha de vida que ainda resta
nesta sociedade humonóide-racional,
nós nos propomos a serviço da Luz,
vestir a arte como armadura de guerra
para dissipar a cega escuridão,
nossa espada é a dança,
e o escudo poesia, flauta e o violão,
mais um arco e um violino
que trás em cores o teu som.”

Com o objetivo de transformar o tempo e o espaço de quadros urbanos, a intervenção do som e movimento se desenvolvem através da arte do espírito, que busca atingir uma saga performática seguindo o desabrochar metafórico de cada flor de lótus, símbolo que representa os sete principais chacras ( sânscrito chakra, s. m. Cada um dos centros de energia distribuídos pelo corpo, no budismo e no hinduísmo, são ao mesmo tempo transmissores e transformadores de energia do corpo, uma vez que seu mecanismo sincroniza as energias emocionais, mentais e etéricas..).
Expressando símbolos visuais e sonoros pretendemos estimular através do inconsciente
A curiosidade da Consciência Cósmica (Somos produtos de um trabalho cósmico de bilhões de anos e carregamos conosco a herança dessa ligação com o Cosmo.)
Se não ampliarmos essa visão, nunca iremos experimentar o milagre que é viver, pois estaremos preocupados de mais com o microscópico mundo do ego individual.
O principal ganho é ultrapassar a mentalidade que estabelece uma separação artificial entre o Céu e Terra. “A realidade não é essa”. É comum ouvir que os astrônomos são pessoas que vivem
‘no mundo da Lua’. Mas eles têm há muito tempo uma concepção mais realista de nossa posição no Universo, e ao ampliar o conhecimento sobre o espaço exterior, a astronomia também contribui para a expansão do espaço interior, abrindo canais além da racionalidade e ampliando nossos campos de percepção...

Guilherme Radonni.

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